domingo, 24 de abril de 2011

PORANTUBAS


FUTEBOL O Flamengo pode ficar próximo a Glória. Mas, jamais será. Porque mesmo que faça de tudo, ele ficará sempre no Aterro.

ÔNIBUS NO RIO - RJ Arial, fonte bastão escolhido por profissionais da prefeitura, de muito de mau gosto escolhida, para registrar o número da frota de ônibus, no rio de janeiro. A ideia de uniformizar a frota não sei de quem partiu da prefeitura ou dos gestores da concessão de transportes Fetransportes. Com total despreparo de pesquisa, estudo e senso comum. A cor obedece a opacidade, turvo. Além disso, o registro principal para o usuário, o número do ônibus. É só para complicar a cuca do sujeito. Portanto, obedece a mesma cor, cinza. Apenas com uma tonalidade modestamente acentuada. Isso, sem dizer que são muito finas e sem brilho. São letras bastão. Arial ao invés de algo impactante. Grossas e de fácil visão. Talvez o gênio responsável pelo design tenha tido o brilhante insait de economizar água. Pois, a única impressão que conseguiu passar foi a de transportes confusos e sujos. Portanto, como afirma na página 74 do livro projeto gráfico: teoria e prática da diagramação de Antônio Celso Collaro, só ratifica o que já havia percebido.  Segundo ele, a cor cinza é uma cor neutra, que assume reações diferentes, de acordo com suas combinações. A tonalidade em si traduz tristeza, angústia, desânimo. Quando assume tons muito escuros transmite a sensação de sujeira.

CALÇADAS DO RIO DE JANEIRO Pedras portuguesas – peça fundamental nas calçadas do centro e da zona sul do Rio de Janeiro necessitam da operação tampa buraco. Quando chove, a coisa fica ainda pior. As mulheres cariocas, de salto alto, são verdadeiras equilibristas durante o percurso. Embora faça parte da tradição carioca no passeio dos pedestres, as calçadas são coisas para quem já andou na lua, Colins, Aldrin e Armstrong. São buracos, buracos, buracos e...



TREM NO RIO DE JANEIRO O estado de conservação das plataformas de trem na central do brasil. A comparação entre as plataformas do terminal ferroviário 
D. Pedro ii e a estação recém construída do metrô próximo a prefeitura carioca só acentua o apartheid socioeconômico, sempre disfarçado e desculpado, hipocritamente por autoridades municipais e estaduais fluminenses.

 



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