quarta-feira, 15 de junho de 2011

Presidenta Dilma diz para as vítimas do Regime Militar; Verdade: nunca mais


O PODER  Será que faz aliviar ou esquecer o passado recente?

A ministra da articulação Política Ideli Salvatti, especialista em colocar assuntos pertinentes em prol do Brasil debaixo do tapete, estreou com mais uma de causar inveja a qualquer agente superior do DOI-CODI, DEOPS, DOPS, DPPS entre outros.

A catarinense parlamentar, pescou da emergente presidenta Dilma Roussef o pior das torturas; convencê-la de não tornar público os documentos oficiais e desumanos, no período de Regime Militar.

Tudo isso, para atender ao pedido dos atuais senadores. O eterno presidente do Senado, senador José Sarney e o senador Collor de Melo.

É bom recordar que os dois são ex-presidentes da República Federativa do Brasil. Ambos sucederam o período de contestação pública. Ou mais conhecido como “anos de chumbo”.

No mais, não há ninguém civilizado que consiga descrever a dor de quem viu um ente querido desaparecer nos quartéis ou delegacias, durante apreensão. Isso, repetidas vezes registradas nas grandes, médias e nas pequenas cidades. Mas, ocultadas para o povo.

Diante disso, que saia do imaginário popular e faça jus dizer: alô, alô Realengo... e que o pavão misterioso (C-130) revele por si, o que supostamente despejou no oceano quando alçou voo e abriu o seu leque de penas além das oito (08) milhas do Atlântico. Ou será que vamos ter que engolir a versão que foram apenas borboletas lançados ao mar?


DOI-CODI significa Destacamento de Operações de Informações – Centro de Operações de Defesa Interna.
DEOPS – Departamento Estadual de Ordem política e Social
DOPS – Departamento de Ordem Política Social
C-130 – Avião Hércules de suprimento, logística, abastecimento, transportes passageiros e cargas.
Pavão misterioso – música de autoria de Ednardo que faz analogia ao avião, ao regime e aos militantes da causa. Trilha sonora da novela, censurada, “Saramandaia” de Dias Gomes.
Alô, alô Realengo – música de autoria de Gilberto Gil, faz críticas ao modo de isolamento dos presos políticos nos diversos quartéis, ainda existentes na zona Oeste da capital do Rio de Janeiro. Uma mensagem de lembrança do período o qual foi prisioneiro.
Proteção as borboletas – música de Benito di Paula, que faz uma comparação da vitalidade dos “revolucionários” com o período ninfal do inseto lepidóptero.  

domingo, 5 de junho de 2011

Sport único campeão de 1987

De acordo com a decisão atual da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), todo mundo tenta, mas só o Flamengo de hexa consegue virar penta.
         

Discriminação e contradição

No primeiro ato, o governo de Sérgio Cabral - Rio de Janeiro, se apresenta como de vanguarda. Com ideias equivocadas na liberação do uso de uniformes e viaturas, em paradas de apoio ao movimento GLBT. Não é o fato de objeção a causa, mas ao fato evidente do mandatário estadual fluminense reviver cada vez mais, o estereótipo de político "caroneiro" brasileiro. Isso, faz quórum a uma versão selvagem de se fazer política rasteira. 


Logo, no segundo ato, se queixa do repúdio de grupos de revoltosos bombeiros na alegação de que a categoria não pode reivindicar aumento salarial, através da greve. Tudo isso, com o código militar em baixo do braço.  


Diante disso, que cerca os cariocas e os fluminenses, cabe refletir que a ordem no Rio de Janeiro não obedece a nenhum tipo de constituição. Mas, ao bel-prazer do governador equilibrista.


Portanto, não abandone a poltrona agora. O terceiro ato está a caminho. Ou será que nós vamos fazer parte desse final de peça, no mínimo, incoerente?


         

Discriminação e contradição

No primeiro ato, o governo de Sérgio Cabral - Rio de Janeiro, se apresenta como de vanguarda. Com ideias equivocadas na liberação do uso de uniformes e viaturas, em paradas de apoio ao movimento GLBT. Não é o fato de objeção a causa, mas ao fato evidente do mandatário estadual fluminense reviver cada vez mais, o estereótipo de político "caroneiro" brasileiro. Isso, faz quórum a uma versão selvagem de se fazer política rasteira. 


Logo, no segundo ato, se queixa do repúdio de grupos de revoltosos bombeiros na alegação de que a categoria não pode reivindicar aumento salarial, através da greve. Tudo isso, com o código militar em baixo do braço.  


Diante disso, que cerca os cariocas e os fluminenses, cabe refletir que a ordem no Rio de Janeiro não obedece a nenhum tipo de constituição. Mas, ao bel-prazer do governador equilibrista.


Portanto, não abandone a poltrona agora. O terceiro ato está a caminho. Ou será que nós vamos fazer parte desse final de peça, no mínimo, incoerente?