domingo, 5 de junho de 2011

Discriminação e contradição

No primeiro ato, o governo de Sérgio Cabral - Rio de Janeiro, se apresenta como de vanguarda. Com ideias equivocadas na liberação do uso de uniformes e viaturas, em paradas de apoio ao movimento GLBT. Não é o fato de objeção a causa, mas ao fato evidente do mandatário estadual fluminense reviver cada vez mais, o estereótipo de político "caroneiro" brasileiro. Isso, faz quórum a uma versão selvagem de se fazer política rasteira. 


Logo, no segundo ato, se queixa do repúdio de grupos de revoltosos bombeiros na alegação de que a categoria não pode reivindicar aumento salarial, através da greve. Tudo isso, com o código militar em baixo do braço.  


Diante disso, que cerca os cariocas e os fluminenses, cabe refletir que a ordem no Rio de Janeiro não obedece a nenhum tipo de constituição. Mas, ao bel-prazer do governador equilibrista.


Portanto, não abandone a poltrona agora. O terceiro ato está a caminho. Ou será que nós vamos fazer parte desse final de peça, no mínimo, incoerente?


         

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