Para atingir o objetivo, grande parte dos atuais profissionais brasileiros de comunicação usam o release numa função comparada a um GPS. Ao invés de usá-lo, apenas como uma bússola. Essa última indica o norte com precisão. Isso, caso o operador tenha uma certa habilidade. Pois, requer o exercício constante de perguntas do que vem pela frente, na procura do caminho certo. Ao invés do frio GPS que demonstra respostas codificadas, congeladas e sem desvios aos questionamentos do operador. Isca perfeita para a soberania de satélites.
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