quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Beltrami de prova só a da final de 2007

DIVULGAÇÃO Beltrami enfrenta denúncias desde o 14°

Operação Dezembro Negro - O habeas corpus concedido pelo desembargador Paulo Rangel (ex-agente da Polícia Civil), do Plantão Judiciário do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, no final da noite do dia 20/12 ao tenente-coronel Djalma Beltrami, ex-comandante do 7° Batalhão de Polícia Militar de São Gonçalo e preso na última segunda-feira (19/12), fez aumentar o mal estar que ronda entre as esferas da justiça togada e a da Polícia Civil do Rio de Janeiro. O desembargador que assinou a soltura referendou aos policiais civis uma maior cautela durante a execução das ordens de prisão.
De acordo com investigação da Polícia Civil o oficial superior é suspeito de fazer “vista grossa” na repressão contra o tráfico de drogas e envolvimento em esquema de pagamento de propinas por traficantes do Morro da Coruja, em São Gonçalo, região metropolitana do Rio de Janeiro.

DIVULGAÇÃO  A paixão pelos dois segmentos distintos
Beltrami só durou três (03) meses no 7° Batalhão. Ele substituiu o também, tenente-coronel Cláudio Luiz de Oliveira. Cláudio encontra-se preso em Mato Grosso, no presídio de Segurança máxima. Ele é acusado de ter sido o mentor do assassinato da Juíza Patrícia Acioli.
Segundo três (03) ex-comandantes da PM a prisão do militar não passa de uma arbitrariedade. Entretanto, agentes da Delegacia de Homicídios de Niterói, não voltam atrás das acusações e reafirmam o envolvimento do PM nos delitos apontados. Fazem parte do processo, mais doze (12) integrantes do Grupamento de Ações Táticas (GAT).
Breltrami, antes de assumir o Batalhão de São Gonçalo, comandou o 14° Batalhão de Bangu. Lá, por recomendações do Comando Geral da PM, na época, saiu por denúncias similares das atuais, feitas por populares. Um Grupo de moradores de bairros da Zona Oeste do Rio de Janeiro acusa o PM de certas facilitações.
DIVULGAÇÃO Ele cercado, numa tarde de decisão fatídica
Logo, a única culpabilidade rogada à alçada do ex-árbitro da Federação de Futebol do Rio de Janeiro, da Confederação Brasileira de Futebol e da Federação Internacional de Futebol, provada e testemunhada, é a de ter roubado o Botafogo de Futebol e Regatas na final do Campeonato Carioca contra o Flamengo, em 2007.


E, para refrescar a memória de muitos, vamos logo ao assunto. Ele agiu atrapalhadamente.  Isso, sendo generoso. Pois, além de anular a jogada que resultou em gol de Dodó (ex-Botafogo), o então juiz, ainda por cima expulsou o atleta citado. O que deixou o Fogão em larga desvantagem. Caso, o suposto gol fosse validado, o time de Venceslau Brás com General Severiano seria o grande Campeão, daquele ano. A atabalhoada carreira do paulista nos gramados durou 22 anos.

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